Festa Junina na Terapia Renal leva alegria e descontração aos pacientes

Os pacientes atendidos no serviço de Terapia Renal, do Unimed Hospital São Domingos (UHSD), tiveram uma manhã especial nesta semana, numa ação promovida pelos colaboradores: a tradicional festa junina. Além de alegria e muita descontração, a atividade contou com chocolate quente, pipoca, bolo, doces típicos e a presença de um sanfoneiro, que animou o ambiente. Pacientes e enfermeiros dançaram e se vestiram à caráter.

A humanização é o ponto principal do evento, que tem o apoio do Comitê de Humanização do UHSD. Para a enfermeira Carina Michele Ozana, a festa promove a interação entre os pacientes e a equipe multiprofissional.. “Foi gratificante ver a alegria deles com o arraiá. Essas comemorações são excelentes oportunidades para confraternização e integração”, disse. “Momento ímpar para comemorar e celebrar a vida, apesar das dificuldades”, completou.

Além da festa junina, outras atividades são promovidas em datas comemorativas. “Sempre fazemos ações nestas ocasiões e, neste ano, não poderia ser diferente. Assim, fortalecemos diariamente o trabalho em equipe. O apoio dos colaboradores é fundamental para a organização do arraiá”, disse a nefrologista Luciana Stuchi Devito Grisotto, responsável pela Terapia Renal e cooperada da Unimed Catanduva.

O envolvimento da equipe multidisciplinar nas atividades traz impacto positivo aos colaboradores também, como para a técnica de Enfermagem, Elis Regina Magrini Monteiro. De acordo com ela, é prazeroso saber que leva alegria aos pacientes, o que dignifica ainda mais o seu trabalho. “Nos alegramos com a felicidade dos pacientes. É por isso que gosto de vir à caráter, para animá-los ainda mais”, disse.

O que eles acham?

“Eu acho legal conhecer o pessoal, tem um café diferente. Gosto do achocolatado e da pipoca.” – Eduardo Colombo Ferrari, 22 anos. Faz o tratamento há nove anos.

“É a primeira festa que participo. É gostoso ver a animação do pessoal aqui da Terapia Renal. Venho três vezes por semana e é sempre essa alegria, que faz até falta quando não venho.” – Miguel Sampaio. Faz o tratamento há um ano.

“É bem divertido porque descontrai, já que não ficamos apenas nas máquinas. O arraiá é gostoso porque tem pipoca e como se divertir, com brincadeiras e sorteio de brindes.” – Welisson Carlos da Silva, 27 anos. Faz o tratamento há três anos.

Fonte: Unimed Catanduva

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